Cartão de crédito ecológico do Unibanco é degradável e mais amigo do ambiente

Cartão de crédito ecológico do Unibanco é degradável e mais amigo do ambiente

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14 de Setembro de 2020

Cartões de Crédito

Um cartão de crédito não é algo tão descartável como um saco de compras, de que nos socorramos frequentemente e logo libertemos para o lixo, infelizmente muitas vezes como resíduo. Embora possam passar anos até substituirmos um cartão de crédito e abandonarmos, desejavelmente no sítio certo e de forma responsável o cartão antigo, é uma boa notícia para nós e para o ambiente que os cartões de crédito comecem a ser ecológicos, degradáveis e não contribuam para a poluição ambiental.

O Unibanco disponibiliza a partir de agora aos seus clientes cartões produzidos a partir de PVC degradável, um material que permite uma mais rápida decomposição e menor impacto ambiental.

O Unibanco, a marca de negócio da UNICRE dedicada ao desenvolvimento de soluções financeiras acaba de dar mais um passo na sua política de responsabilidade ambiental ao disponibilizar cartões de crédito ecológicos. Os cartões que vêm substituir o habitual cartão de plástico, são produzidos a partir de PVC degradável.

 “A nossa missão para a diminuição gradual da nossa pegada ambiental é clara, e o lançamento dos novos cartões Unibanco ecológicos representa um avanço naquilo que é a crescente tendência de utilização de cartões produzidos a partir de matérias-primas amigas do ambiente. Para além disto, temos apostado também na digitalização dos serviços que oferecemos aos nossos clientes e que tradicionalmente requerem um consumo de papel elevado, nomeadamente a adesão a cartões e crédito pessoal (que agora pode ser feito de forma 100% digital), a adesão ao extracto digital e a aposta na app Unibanco, a partir da qual os clientes podem gerir todos os seus movimentos sem deslocações”.

Marília Araújo, Directora do Unibanco

Estes cartões produzidos a partir de PVC degradável mantêm as mesmas características dos cartões feitos em PVC tradicional, sendo que os primeiros agregam um conjunto de componentes que lhes permite uma aceleração do processo de decomposição e, por sua vez, um menor impacto ambiental. Para além disso, o PVC degradável pode ser reciclado e reutilizado na produção de energia. Uma medida que só não se percebe por ser tardia. Há muito que avanços no domínio dos polímeros e dos materiais permitia esta mudança.

Tem é faltado vontade às instituições financeiras para a implementarem. Um bem-haja ao Unibanco.

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