Spreads do crédito pessoal diminuem
O crédito pessoal e outros créditos similares, como os cartões de crédito ou o crédito à compra de automóvel inverteram uma tendência de descida que durava há alguns meses, viram mesmo os respectivos spreads (diferença entre a taxa de juro final ao cliente – TAEG – e a taxa de referência Euribor) diminuírem.
Os números são do relatório trimestral do Banco de Portugal que evidencia um cenário do crédito pessoal francamente contrastante com o do crédito à habitação, onde os spreads praticados são cada vez maiores, tendo o spread médio chegado precisamente a 2.25%, muito próximo do máximo que alguma vez atingiu.
Sinais contrários, numa fase de estagnação económica e desemprego, onde muitos banqueiros têm anunciado o fim do crédito fácil e barato e a necessidade da poupança.
Recordamos que para qualquer fim que pretenda dar ao financiamento que deseja, na tentativa de obter o crédito ao consumo mais em conta não se deverá ficar por realizar apenas uma simulação de crédito pessoal.
Tags Cartões de Crédito crédito fácil e barato poupança rédito à compra de automóvel spreads taxa